Jesus estava morto. A esperança do mundo estava inerte, sem respirar e pendurada numa cruz. Sexta-feira, o dia que marcara a morte de Jesus na cruz, era cinzenta, sem luz, sem brilho ou beleza: “E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo” (Lucas 23:44-45).
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